um é pouco, dois é bom, três é?

(título cliché à parte)

inícios de blogs, de livros, de posts, inícios em geral me desconcertam. são vazios como todos os bons inícios. descrevem ou dialogam ou não fazem nada como este. servem apenas para dizer: aqui começa alguma coisa e esperamos que seja algo válido. isso não é um projeto. não é um passatempo. não é uma forma de expressão. são apenas três pares de mãos e três fluxos de idéias. diferentes. inconstantes. incapazes (separadamente). são trinta dedos que escrevem. não juntos. e que fique bem claro que não há relação de amor por parte desses dedos. de fato eles se odeiam. se desprezam. se subestimam. são dedos que jamais poderiam formar uma única mão.

murilo

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